É pequenina, mas bela,
A aldeia onde eu nasci;
Quando triste penso nela,
É pequenina, mas bela.
Trago a alma cheia dela...
O coração lá prendi...
É pequenina, mas bela,
A aldeia onde eu nasci.
A aldeia onde eu nasci;
Quando triste penso nela,
É pequenina, mas bela.
Trago a alma cheia dela...
O coração lá prendi...
É pequenina, mas bela,
A aldeia onde eu nasci.
Emídio Sarmento Borges, «Sombras e Claridades, Poemas»
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